Cerca de um mês e meio após ter sido preso em flagrante, um homem acusado de tráfico de entorpecentes foi julgado pela 32ª Vara Criminal da Capital. Ele terá que prestar serviços à comunidade pelo prazo de dois anos e seis meses, além de pagar prestação pecuniária no valor de um salário mínimo.
De acordo com a denúncia, ele teria sido preso com diversas porções de cocaína e maconha em um conhecido ponto de venda de drogas da Capital.
O juiz Marco Antonio Martin Vargas julgou a ação procedente e o condenou a cumprir pena de dois anos e seis meses de reclusão, em regime inicial aberto, mas substituiu a pena privativa de liberdade pelas restritivas de direitos, justificando a medida como melhor forma de ressocialização.